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EXERCENDO A TOLERÂNCIA


Mãos transadas

Na sociedade em que vivemos, existem a lei e a ordem que devem ser obedecidas por todas as pessoas. Do mesmo modo,

a Igreja tem lei e ordem que precisam ser obedecidas pelos/pelas seus/suas fiéis.

A lei e a ordem estabelecem a plataforma dos limites na qual os irmãos e as irmãs novos convertidos iniciam a sua viagem de fé e nela se mantém, são ensinados/as a desenvolver sua vida com Deus.


No próximo mês, os delegados e as delegadas participarão do 44º Concílio Regional. Todos e todas terão a oportunidade de exercer a tolerância.

Acredito que será uma boa oportunidade para exercer o respeito pelas opiniões e pensamentos que divirjam dos seus. Podemos debater ideias e propostas em alto nível de consideração pelo nosso semelhante. Em uma Igreja conciliar é importante saber o que falar e quando falar. Nessa direção,

peço aos irmãos e as irmãs que participarão do Concílio, como delegados e delegadas, que deem testemunho de cordialidade e tolerância para que tenhamos um Concílio de paz e missionário.

Aproveito para relembrar o desafio proposto na Palavra do Senhor: “O amor [...] não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal” – 1 Coríntios 13.4,5. Ao mirar nas ações de Jesus percebemos que Ele deu um belo testemunho de tolerância. Ele combatia a mentira, o pecado, a imoralidade, a hipocrisia e outras coisas mais. Ele condenou atitudes que levavam ao pecado, confira Mateus 23.13-17, visando à salvação do pecador.


A Igreja existe para salvar vidas como seu Mestre fez. Entretanto, ainda há quem condene as pessoas que não entenderam o propósito dos ensinamentos de Jesus Cristo. Ele veio ao mundo para salvar pecadores e doentes. Houve entre os apóstolos quem quisesse que fogo do Céu descesse sobre a vida de quem pensasse diferente deles (Lucas 9.54).


Tolerância e respeito cabem em qualquer lugar, principalmente para quem entregou sua vida ao senhorio de Jesus.

O desafio para o qual todo/toda crente é chamado é para ser gerado em sua vida o caráter de Cristo. Para ser parecido/parecida com Ele devemos andar nos mesmos caminhos que Ele andou, amando como Ele amou e seguir a Sua orientação diante de possíveis conflitos, fazer aos outros o que gostaria que eles lhe fizessem (Lucas 6.31).


Espero que os irmãos e as irmãs metodistas sejam cordatos/cordatas e gentis uns com os outros e umas com as outras. Que sejamos propagadores/as do Evangelho de nosso Senhor e que ninguém encontre em nós motivos para escândalo e assim, venha a se afastar da fé.


Como cristãos e cristãs, seguimos as orientações bíblicas e não toleramos e nem incentivamos a maldade entre nós. A pureza de coração não deve ser maculada com ações que deponham contra a fé cristã.

Homens e mulheres que são do Senhor obedecem aos padrões definidos por Deus e que nos foram ensinados por Jesus.

Que Deus abençoe cada um/cada uma de vocês.


José Carlos Peres

Bispo presidente da Igreja Metodista 3RE


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